Ivair.
Srs especialistas. Sou orientador de um Trabalho de Conclusão de Curso e estamos tentando desenvolver um leitor didático de RFID utilizando um 16F628A com base no link...
Bom.
Pelo que me consta, vocês fizeram um leitor didático de cartão. (Ponto parágrafo!)
Não importa se você não sabe o código que ele está formatado. O que importa é que após passar o tag diversas vezes pelo leitor, você obteve a mesma sequência de bits.
Com base nos seus cartões que tiveram o mesmo tipo de comportamento, você pode separar o formato em duas partes; a comum aos cartões, que possui os mesmos bits nas mesmas posições relativas, e a que possui bits que identificam cada cartão.
Como você mencionou, o número impresso pode não ser o número do cartão e sim um código para acesso a uma tabela que contém os bits lidos.
O usuário dos cartões tem conhecimento discriminado do cartão, por meio do número impresso. Apenas isso. O fabricante é que deve se preocupar para que o código do cartão não seja conhecido.
Acho que ví na minha última referência (ou em outra, pois já nem me lembro qual fora), o caso de duas empresas próximas fisicamente, possuirem tags com o mesmo número, porém com "facillity Code" diferente. O número impresso pode até ser uma referência qualquer (de 1 a 500 funcionários de uma empresa por exemplo). Caso hajam dois cartões com números iguais (um em cada empresa), mesmo que sejam testados na outra empresa, o cartão não será validado. E olhe que estamos falando de cartões com o formato aberto ao público.
Acho que no trabalho seria válido incluir este detalhe, relativo à segurança.
O trabalho de identificar o código de um cartão não seria mais necessário. Acredito que possa até haver algum impedimento legal. É como querer identificar o código de um cartão de crédito com tarja magnética. Já pensou nas consequências?!
MOR_AL
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