Eletrolise da agua em carros

[joao]

Obrigado Andre,

Eu vi alguns carros hibridos que conseguem reaproveitar energia que o carro perde, por exeplo, armazenar energia quando freia para usar na arrancada.

Acho que esse eh o futuro. Pensei que se desse para colocar hidrogenio na explosao, isso iria melhorar o sistema.

Proex, sei que existe uma maior avaria nos sistemas que utilizariam esse sistema. Mas acredito que nada disso seria muito dificil de se arrumar. Vi na globo motoristas que compravam carro a gasolina e nunca colocaram gasolina no tanque. Apenas alcool. E o mesmo estava com mais do que 60k rodados e nunca teve problemas serios!

Andre, isso eh uma opniao minha, ok? Mas eu realmente acho que nao sao os donos de petroliferas que acabam com as ideias de um novo tipo de motor. Porque o barril do petroleo nunca iria diminuir de preco caso fosse feito um novo motor, pois o grande problema eh que o produto estah acabando. Eh igual diamante, tem pouco, entao vende caro. Para eles um motor diferente demoraria muito tempo para mudar todo o mundo e eles continuariam ganhando dinheiro com o petroleo.

[]'s

[brasilma]

Beleza,

Assim que conseguir algo, nos dá um toque.

Abraços.

[albertorcneto]

Acho que voce e o Arnaldo Cesar coelho vao ter uma pequena surpresa nos próximos anos. Já existem provas de que as 4 equações de Maxwell não explicam precisamente todos os fenômenos eletromagnéticos que ocorrem no universo, e essa lacuna é preenchida pela teoria dos dipolos. Cientistas da Nasa conseguiram provar que existe uma energia latente no universo, mesmo no 0 grau absoluto, o que se tem modelado como uma energia "reativa", que interpretando a grosso modo, pode ser "retificada" por meio de magnetos em diversos tipos de construçoes experimentais, gerando uma quantidade maior de energia do que aquela aplicada.

Quem trabalha com isso, ou conheçe quem trabalha com isso, evita divulgar, pois é uma área meio perigosa, uma vez que as poucas pessoas que replicaram esses experimentos, desapareceram da mídia. Se voce calcular a quantidade de dinheiro que rola na OTAN, e empregos gerados pelo Petroleo, geração e distribuidoras de energia e montadoras de veiculos, vai entender o porque disso não ser levado adiante.

O problema, é que muita jente que mexe com isso não tem conhecimento científico e não está relacionado ao meio acadêmico, que é conservador á novidades que não tenham ainda algum fundamento científico. Isso assusta a quem tem pós-pós em alguma coisa e mal sabe explicar o funcionamento de um brinquedinho.

Mas poucos tem uma base sólida científica. Dá uma fuçada na web por : Overunity, free-energy, Barden, Bedini, Ecklin, Sachs, minato, Wang Shum Ho, MEG, Joecell, etc...Alguns desses experimentos tem replicação documentada e são inclusive, patenteados.

Eu mesmo, estou começando a montar um protótipo de um carinha desses, mas ´falta muuuito ainda pra conseguir todo o material.

Andre,

Obrigado pela dica. Sou um fanatico no estudo por novas formas de energia e vou pesquisar melhor sobre o assunto. Quem sabe nao vira o meu tema de doutorado? O problema seria justamente provar que existe essa possibilidade, pra conseguir uma bolsa ou coisa parecida.

Se voce conseguir alguma coisa com o experimento, compartilhe. Isso encoraja outros a pesquisar tambem.

Sei que o poder do petroleo nao pode ser subestimado. A fusao a frio (Cold Fusion, em ingles) parece que ja foi descoberta e desacreditada.

A minha opiniao eh que muita coisa realmente foi descoberta e desacreditada, mas tambem tem muita gente trambiqueira, ne? Entao talvez essas pessoas que realmente descobriram coisa boa divulguem mas sao taxadas de trambiqueiras.

[brasilma]

A fusão continua sendo intensamente desenvolvida como fonte de energia do futuro, seja nos EUA, EUROPA, CHINA, e com grandes investimentos.

O que ocorre é que ainda não conseguiram por em pratica, quando conseguirem será uma fonte de energia limpa e renovável.

Por curiosidade, um dos projetos Americanos é desenvolvido no "The National Ignition Facility" (tem alguma coisa em português sobre o assunto aqui: http://library.thinkquest.org/C004471/t ... usion.html) é baseado numa superestrutura que está sendo construída a alguns anos que, tem como principio de funcionamento a aplicação de lasers de alta intensidade (vários ao mesmo tempo cobrindo todos os lados) sobre uma esfera contendo hidrogênio, a energia emitida com a fusão é maior que a utilizada nos lasers, assim se obtem um balanço positivo.

Li há algum tempo que a China (que como comentei tbem é um dos Países que possuem projeto neste sentido) divulgou que havia obtido sucesso, porem as informações de lá não são 100% confiáveis.

Importante dizer que estes projetos são de fusão normal e não a frio (cold fusion) como virou moda a algum tempo - inclusive na USP chegaram a dizer que tinham conseguido repetir um experimento.

[albertorcneto]

brasilma,

Na verdade, conseguiram por em pratica. E algumas pessoas conseguiram replicar o experimento, outros nao. O que nao conseguiram eh explicar de onde vem o excesso de calor. E, sem explicacao cientifica, ninguem arrisca a publicar nada, sob risco de ser desacreditado. Alem disso, alguns tiveram subprodutos diferentes (Deuterium + Helio4, Tritium, e varios outros)

www.infinite-energy.com/images/pdfs/mitcfreport.pdf

Ainda nao terminei de ler nao. Mas parece ter sentido.

[brasilma]

Então como comentei ai em cima a fusão a frio talvez futuramente até se torne possivel e viável, porem no momento no que estão trabalhando mesmo é na quente.

[Anderson_Arantes]

Bem amigos, Não sou defensor ou detrator da possibilidade de implementação de um dispositivo que aumente a eficiencia(rendimento) de motores ciclo otto. Na verdade, em condução normal há sempre um excesso de torque, que se convertido em algum tipo de energia,poderia ser reaproveitado.
Ao contrário do que foi mencionado por um amigo acima, qualquer produto combustível que seja adicionado à mistura não resulta na modificação do índice de emissão do CO2,após a combustão, uma vez que a estequiometria(mistura ar/combustível) é mantida aproximadamente fixa pela realimentação da leitura proveniente do sensor lambda. O que ocorrerá será uma sensível redução da massa de combustível injetada nestas circunstâncias. Isso é um recurso eletronico que visa por exemplo compensar o efeito do envelhecimento (aumento da queima de óleo lubrificante, decorrente do aumento da folga entre as partes móveis),objetivando a manutenção dos níveis de emissão durante a vida útil do motor.

Falando de eletrólise como meio de aumentar a eficiência (que também vem a ser a proposta de sistemas híbridos), vi algum tempo atrás menção acerca de uma implementação que adotava eletrodos concentricos(como armaduras de um capacitor) e usava água sem sal,ácido ou base, usando um circuito oscilando em uma freqüência citada como alta, mas não documentada, tornando a célula como um capacitor cujo dielétrico seria à água. O documento informava que em alta frequencia esta unidade produziria uma quantidade de hidrogênio e oxigênio substâncialmente maior que no processo típico em meios salinos,alcalinos ou ácidos e ainda não produzindo vapor dágua decorrente do efeito joule em células eletrolíticas convencionais. Pressuponho que se verdadeiro, os gases produzidos não devem ficar confinados,uma vez que são combustível e oxidante. O documento informava ainda que com esta técnica a vida dos eletrodos era ampliada devido ao meio não agressivo. O que inspirou alguma confiança era o fato de citar que a patente americana foi feita por uma empresa canadense, com nomes e outros dados.

Verdadeiro ou falso? quem sabe?

[Anderson_Arantes]

Bem amigos, Não sou defensor ou detrator da possibilidade de implementação de um dispositivo que aumente a eficiencia(rendimento) de motores ciclo otto. Na verdade, em condução normal há sempre um excesso de torque, que se convertido em algum tipo de energia,poderia ser reaproveitado.
Ao contrário do que foi mencionado por um amigo acima, qualquer produto combustível que seja adicionado à mistura não resulta na modificação do índice de emissão do CO2,após a combustão, uma vez que a estequiometria(mistura ar/combustível) é mantida aproximadamente fixa pela realimentação da leitura proveniente do sensor lambda. O que ocorrerá será uma sensível redução da massa de combustível injetada nestas circunstâncias. Isso é um recurso eletronico que visa por exemplo compensar o efeito do envelhecimento (aumento da queima de óleo lubrificante, decorrente do aumento da folga entre as partes móveis),objetivando a manutenção dos níveis de emissão durante a vida útil do motor.

Falando de eletrólise como meio de aumentar a eficiência (que também vem a ser a proposta de sistemas híbridos), vi algum tempo atrás menção acerca de uma implementação que adotava eletrodos concentricos(como armaduras de um capacitor) e usava água sem sal,ácido ou base, usando um circuito oscilando em uma freqüência citada como alta, mas não documentada, tornando a célula como um capacitor cujo dielétrico seria à água. O documento informava que em alta frequencia esta unidade produziria uma quantidade de hidrogênio e oxigênio substâncialmente maior que no processo típico em meios salinos,alcalinos ou ácidos e ainda não produzindo vapor dágua decorrente do efeito joule em células eletrolíticas convencionais. Pressuponho que se verdadeiro, os gases produzidos não devem ficar confinados,uma vez que são combustível e oxidante. O documento informava ainda que com esta técnica a vida dos eletrodos era ampliada devido ao meio não agressivo. O que inspirou alguma confiança era o fato de citar que a patente americana foi feita por uma empresa canadense, com nomes e outros dados.

Verdadeiro ou falso? quem sabe?

[Anderson_Arantes]

Bem amigos, Não sou defensor ou detrator da possibilidade de implementação de um dispositivo que aumente a eficiencia(rendimento) de motores ciclo otto. Na verdade, em condução normal há sempre um excesso de torque, que se convertido em algum tipo de energia,poderia ser reaproveitado.
Ao contrário do que foi mencionado por um amigo acima, qualquer produto combustível que seja adicionado à mistura não resulta na modificação do índice de emissão do CO2,após a combustão, uma vez que a estequiometria(mistura ar/combustível) é mantida aproximadamente fixa pela realimentação da leitura proveniente do sensor lambda. O que ocorrerá será uma sensível redução da massa de combustível injetada nestas circunstâncias. Isso é um recurso eletronico que visa por exemplo compensar o efeito do envelhecimento (aumento da queima de óleo lubrificante, decorrente do aumento da folga entre as partes móveis),objetivando a manutenção dos níveis de emissão durante a vida útil do motor.

Falando de eletrólise como meio de aumentar a eficiência (que também vem a ser a proposta de sistemas híbridos), vi algum tempo atrás menção acerca de uma implementação que adotava eletrodos concentricos(como armaduras de um capacitor) e usava água sem sal,ácido ou base, usando um circuito oscilando em uma freqüência citada como alta, mas não documentada, tornando a célula como um capacitor cujo dielétrico seria à água. O documento informava que em alta frequencia esta unidade produziria uma quantidade de hidrogênio e oxigênio substâncialmente maior que no processo típico em meios salinos,alcalinos ou ácidos e ainda não produzindo vapor dágua decorrente do efeito joule em células eletrolíticas convencionais. Pressuponho que se verdadeiro, os gases produzidos não devem ficar confinados,uma vez que são combustível e oxidante. O documento informava ainda que com esta técnica a vida dos eletrodos era ampliada devido ao meio não agressivo. O que inspirou alguma confiança era o fato de citar que a patente americana foi feita por uma empresa canadense, com nomes e outros dados.

Verdadeiro ou falso? quem sabe?

[Anderson_Arantes]

Desculpe senhores e moderador, minha máquina deu pau, travou,insisti algumas vezes.

[menegola]

Acredito que funcione , esta patenteado

http://www.patentesonline.com.br/gerado ... 79897.html