Epson e Durabright para PCI

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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor norad58 » 17 Nov 2014 19:37

Melhor processo que já vi é esse aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=4SNkzoOvoD8

Sensibiliza a emulsão com laser, depois revela e corroi a pcb.
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor vtrx » 17 Nov 2014 22:03

Tem alguns esquema na net para montar esta impressora.
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor Alexandro » 18 Nov 2014 08:27

Norad58, mas porque nesse video tem que corroer ainda, o laser nao faz o trabalho completo ?

Bom eu adotei a tinta foto sensivel porque obtive as melhores resoluçoes a baixo custo, mas tem quem diz conseguir isso com laser, eu nao tenho uma impress. laser. Com tinta realmente é muito trabalhoso, mas eu fiz ficar facil de fazer com as maquinas que fiz, uma centrifuga com motor de drive de CD , um forno microcontrolado com sensor NTC com ventilação e uma camera de luz UV microprocessada pra temporizar a cura.
A transparencia é o segredo do sucesso, fotolito é o melhor mas é caro perto de um papel Carlson que uso, ele é leitoso como o papel vegetal e precisa de 2 desenhos pra jogar luz a 8 minutos, e sempre da certo.
Lógico que ainda penso em fazer aquela impressora com caneta, acho que vai ser muito mais pratico e rapido, mas to sem tempo de faze-la.
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor edsont » 18 Nov 2014 09:16

No video que o Norad58 postou o laser pulveriza a tinta que recobre o cobre. Para pulverizar o cobre o laser precisa ser bem mais potente e ter controle preciso de potência e tempo para não atravessar a fibra de vidro. Não sei se se aplica ao fenolite.
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor norad58 » 18 Nov 2014 18:12

A primeira vez que vi aquele video tambem fiquei confuso, mas depois de pesquisar, o laser de cor uv/azul sensibiliza somente a area que deve ser eliminada da emulsao fotosensivel. No processo de revelação a parte da emulsao que foi sensibilizada será eliminada da PCB.
O processo é assim porque o laser nao tem potencia alta, possui alguns mW. Se fosse laser de potencia entre 5 w e 20W, poderia pulverizar diretamente o cobre da placa, mas não sei como seria a qualidade. Teria neste caso usar PCB de fibra e regular bem a potencia e foco, para bons resultados.
A vantagem do laser sensibilizando a emulsao na PCB é que não é necessario utilizar o fotolito.
Uma impressora 3D facilmente poderia ser adaptada para impressora a laser, apenas mudando o cabeçote e o software.
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor ÁgioFelipe » 03 Jan 2015 12:11

Amigos, utilizo as tintas fotossensíveis já faz algum tempo.

Dando uma pesquisada esses dias encontrei esse site:
fogueteh2o.blogspot.com.br/2012/09/confeccao-de-placa-de-circuito-impresso.html

Ele fala sobre o bicromato de sódio que está presente em algumas tintas, será se ele é muito perigoso mesmo?

Alguém já usou esse UNIFILM WR ?
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor norad58 » 03 Jan 2015 12:48

Já usei ha algum tempo atras uma emulsão da Agabe de cor vermelha para alta definição de telas de silk-screen. Lembro que junto da emulsão vinha um vidro com o sensibilizador e no rotulo tinha uma caveira...hahahahah Dizia que era toxico e para ter cuidado com o produto, não ter contato com a pele e nem inalar.
A transferencia na pcb do desenho ficou otima, mas quando começei a corroer, a emulsao sensibilizada se soltou, acho que a quimica para corrosão do cobre era muito forte(não era o percloreto).
Esta FastPCB e outras de cor verde ou azul, nada mais é que a emulsão comum para silk-screen. O valor que vendem, de alguns ml, dá pra comprar um litro da emulsão original.
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor MOR_AL » 03 Jan 2015 13:44

norad58 escreveu:Já usei ha algum tempo atras uma emulsão da Agabe de cor vermelha para alta definição de telas de silk-screen. Lembro que junto da emulsão vinha um vidro com o sensibilizador e no rotulo tinha uma caveira...hahahahah Dizia que era toxico e para ter cuidado com o produto, não ter contato com a pele e nem inalar.
A transferencia na pcb do desenho ficou otima, mas quando começei a corroer, a emulsao sensibilizada se soltou, acho que a quimica para corrosão do cobre era muito forte(não era o percloreto).
Esta FastPCB e outras de cor verde ou azul, nada mais é que a emulsão comum para silk-screen. O valor que vendem, de alguns ml, dá pra comprar um litro da emulsão original.


Não sei não! (Se a FastPCB é somente a tinta comum. Tenho observado que muita gente conseguiu fazer a placa de modo mais fácil, que com a simples tinta para silk-screen)
Acho que quando estava interessado em fazer meus protótipos com tinta para silk-scren direto na PCB, devo ter comprado TODAS AS MARCAS que recomendaram. Nenhuma deu certo e olha que eu gastei muitos homem-horas de pesquisa para fazer dar certo. Hoje imagino que com uma camada fina e uniforme de tinta a base de óleo e após retirar a parte não sensibilizada, aplicar nova carga de UV, poderia dar certo.
Mas hoje já atingi a perfeição com o método do toner na PCB.
Além disso, posso fazer a placa, dede a imagem do circuito no papel, até o final da corrosão, em menos que meia hora!!!
Normalmente, demoro um pouco mais, claro, pois não tenho tanta pressa.
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor norad58 » 03 Jan 2015 14:16

Mor_Al,

Qual problema teve com a emulsão para PCB? Problema com a transferencia, secagem, corrosão?
Como eu tinha dito, usei a emulsao de alta definição para telas de silk-screen e a transferencia da imagem ficou muito boa, o problema que tive foi com a corrosão, eu usava a mistura de agua oxigenada com acido de limpeza, e era muito forte, na epoca nao testei com percloreto de ferro.
Eu li em algum canto da net... que usavam a mesma tinta de silk para pcb, mas o acido para corrosao era outro.
Outra tinta que pode servir é aquela que usam no processo de silk-screen, não a tinta para a tela, falo da tinta a ser transferida para o objeto. Eu instalei numa fabrica de CD ha um tempo atras uma maquina mix machine, que misturava a tinta conforme o pantone. Esta tinta é usada na impressão da imagem no CD. O processo é silk de varias camadas/cores e após passar por alguns segundos na lampada UV a tinta estava seca.
Larguei este processo do silk depois que encontrei a emulsao spray da Electrolube, nunca mais tive problemas na transferencia da imagem. Processo rapido e limpo.
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor MOR_AL » 05 Jan 2015 11:45

norad58 escreveu:Mor_Al,

Qual problema teve com a emulsão para PCB? Problema com a transferencia, secagem, corrosão?

Segui o procedimento de um sítio. Parece que foi o primeiro que apareceu. Nele a camada de tinta era grossa.
1 - Preparação da placa com a tinta sensibilizadora. Demorava muito tempo para secar. Até usei o secador de cabelos, mas não podia usar. Algumas sujeiras grudavam ou começava a sensibilizar. Hoje observo que minha camada de tinta era grossa, por isso demorava a secar. Tinha que esperar algumas horas até secar. Mesmo assim tive problemas (adiante relatados).
2 - Quando conseguia revelar, ficava um véu (finíssima camada sobre o cobre) nas partes que deveriam ser corroídas, prejudicando o tempo de corrosão. Talvez, com uma camada mais fina este véu não aparecesse.
3 - Ao corroer, com percloreto de ferro, mesmo com tinta a base de óleo, a tinta descolava logo no início da corrosão. Hoje acredito que é porque a tinta não estava totalmente curada, já que a camada era grossa.
Certa ocasião, no início, eu pincelei o azulejo que ficava ao Sol com a tinta. Acabei esquecendo dele. Algumas dezenas de dias após, vi a tinta e decidi removê-la. De tanto Sol que pegou, nem esfregando vigorosamente com Bombril a coisa saía. Deixei molhada a bagaça durante um bom tempo, mas ainda assim não foi fácil removê-la. Concluí o seguinte:
--- Com uma boa sensibilização o produto curava e bem.---
Obs:
Na pincelada que dei no azulejo exposto ao tempo (e ao Sol), a tinta passou do azul piscina para o marrom azulado. Isso mostra que a tinta tinha ainda que passar por uma sobre exposição.


Como eu tinha dito, usei a emulsao de alta definição para telas de silk-screen e a transferencia da imagem ficou muito boa, o problema que tive foi com a corrosão, eu usava a mistura de agua oxigenada com acido de limpeza, e era muito forte, na epoca nao testei com percloreto de ferro.
Eu li em algum canto da net... que usavam a mesma tinta de silk para pcb, mas o acido para corrosao era outro.
Outra tinta que pode servir é aquela que usam no processo de silk-screen, não a tinta para a tela, falo da tinta a ser transferida para o objeto. Eu instalei numa fabrica de CD ha um tempo atras uma maquina mix machine, que misturava a tinta conforme o pantone. Esta tinta é usada na impressão da imagem no CD. O processo é silk de varias camadas/cores e após passar por alguns segundos na lampada UV a tinta estava seca.
Larguei este processo do silk depois que encontrei a emulsao spray da Electrolube, nunca mais tive problemas na transferencia da imagem. Processo rapido e limpo.


Eu fiz diversas experiências com a tinta. Percentagens de sensibilizante, marcas de tinta, marcas de sensibilizante, revelador UV com uniformidade na distribuição da UV na área, Acrescentei inúmeros produtos para que a tinta pudesse se espalhar uniformemente na placa, sem criar regiões de gotas. Fiz um homogeneizador de camada de tinta. PQP! Gastei foi tempo e dinheiro com essa M&$#@.
Hoje, se eu fosse tentar outra vez usar esse processo, podem me internar que fiquei ou louco ou masoquista, hehehe!
Mas eu faria o seguinte:
1 - Usaria tinta para silkscreen a base de óleo, para não sair com água da corrosão.
2 - Usaria uma camada fina de tinta. Com centrifugação da placa. Camada grossa dificulta a exposição. Pouca exposição deixa a parte da tinta junto ao cobre sem sensibilizar e demora a secar. Muita exposição até alcança a camada de tinta junto ao cobre, mas também sensibiliza um pouco a parte protegida, o que gera o véu.
3 - Toner com boa camada, para bloquear melhor a UV.
4 - Após a lavagem da placa e já com o desenho do circuito impresso nela, aplicaria uma sobre exposição de UV, para garantir uma boa dureza do plástico da tinta.

Na verdade esse processo demora bem mais que o toner na placa, é mais caro e possui muitas variáveis que tem que ser controladas. É muito fácil não dar certo. Precisa de muita prática até conseguir algo aceitável.

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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor norad58 » 05 Jan 2015 15:16

Mor_Al,

Ainda bem que decidi fazer menos testes com esta tinta.....hahahhahaa :D
Lembro na epoca usei uma esponja amarela pra transferir a emulsao para a placa, assim ficou uma camada mais uniforme.
Qual tipo de lampada UV que você usou?
Eu tenho dois tipos, uma tubular bactericida, que emite UV numa faixa que NAO serve pra emulsao da Electrolube, mas serve para o meu apagador de eprom.
Para a laca UV da electrolube, consultando o datasheet, a lampada que funciona é a de "luz Negra", pois a faixa UV que emite sensibiliza bem a laca UV. Tanto que com 3 minutos de esposição, a 20 cm de distancia entre pcb e lampada e 40W de potencia deram uma boa secagem.
Pergunta... tem algum datasheet destas tintas de silk UV, para saber qual a banda UV necessaria para secagem?
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor MOR_AL » 06 Jan 2015 09:40

Fiz uns cálculos para manter a incidência de UV homogênea.
O que mostra que posso fazer placas com 23cm por quase todo o comprimento das lâmpadas, com uma intensidade maior que 98% e desvio menor que 2%!!!
Imagem

Meu expositor é esse aí
Imagem

Fiz um estudo bem abrangente com a intenção de resolver o problema da PCI. Está em PDF. Costumo salvar no 4share, mas ele está reclamando que meu JavaScript está desabilitado. Que é para eu habilitar, mas em outro sítio verifico que meu firefox está com o javascript habilitado. Então não posso postar o arquivo PDF. Você tem alguma dica para poder mostrar o arquivo PDF?
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor norad58 » 06 Jan 2015 17:17

Mor_Al,

Acho que não perguntei direito, quando falei em banda UV queria saber qual a faixa do espectro em "nm" que sua lampada UV emite(UVA, UVB ou UVC), não com referencia a área emitida da UV.....
Pois a secagem de determinadas tintas e vernizes dependem do tipo de UV emitido.
Depois posto a minha casinha de UV... Coloquei duas lampadas de "Luz Negra" faixa de emissão 400 – 320 nm, numa caixa fechada, pra no maximo sensibilizar uma PCB de 20x20cm pois o tamanho da lampada UV é igual ao formato de uma lâmpada em espiral economica comum de 20W. Esta emissão de UVA é requerida para o spray que tenho do PRP da Electrolube.
Tenho uma lâmpada germicida UVC com emissao na faixa de 280 - 100 nm, mas está emissão não está na faixa de cura do PRP da Electrolube.
Por isso que perguntava se tu possuia o datasheet das tintas UV silk para saber qual a faixa de UV(UVA,UVB ou UVC) que dá secagem.....
Pode ser que a luz UV emitida por suas lâmpadas não casem com a faixa de UV necessária para estas tintas de Silk-Screen. Pois as impressoras que vi trabalhar, usam lâmpadas UV diferentes, há somente um pino em cada extremo da lâmpada e são alimentadas por alta-tensão acima de 500Vac.
Outra dica é forrar o fundo da caixa onde estão montadas as lâmpadas UV com papel aluminio ou reflexivo assim pode se ganhar mais alguns Lux na emissão! :o
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor MOR_AL » 06 Jan 2015 18:56

norad58 escreveu:Mor_Al,

Acho que não perguntei direito, quando falei em banda UV queria saber qual a faixa do espectro em "nm" que sua lampada UV emite(UVA, UVB ou UVC), não com referencia a área emitida da UV.....
Pois a secagem de determinadas tintas e vernizes dependem do tipo de UV emitido.
Depois posto a minha casinha de UV... Coloquei duas lampadas de "Luz Negra" faixa de emissão 400 – 320 nm, numa caixa fechada, pra no maximo sensibilizar uma PCB de 20x20cm pois o tamanho da lampada UV é igual ao formato de uma lâmpada em espiral economica comum de 20W. Esta emissão de UVA é requerida para o spray que tenho do PRP da Electrolube.
Tenho uma lâmpada germicida UVC com emissao na faixa de 280 - 100 nm, mas está emissão não está na faixa de cura do PRP da Electrolube.
Por isso que perguntava se tu possuia o datasheet das tintas UV silk para saber qual a faixa de UV(UVA,UVB ou UVC) que dá secagem.....
Pode ser que a luz UV emitida por suas lâmpadas não casem com a faixa de UV necessária para estas tintas de Silk-Screen. Pois as impressoras que vi trabalhar, usam lâmpadas UV diferentes, há somente um pino em cada extremo da lâmpada e são alimentadas por alta-tensão acima de 500Vac.
Outra dica é forrar o fundo da caixa onde estão montadas as lâmpadas UV com papel aluminio ou reflexivo assim pode se ganhar mais alguns Lux na emissão! :o

Como você pode ver na foto, a potência é relativamente alta para o trabalho.
Soma-se a isso que a PCB fica distanciada em 8cm do eixo das lâmpadas.
Observe também que não há nenhum filtro ótico. O vidro das lâmpadas não é o comum.
O plasma é gerado por pequeninas bolas de mercúrio. A pressão destas lâmpadas é baixa. Isso nos leva a crer que o comprimento de onda fique bem próximo a 257nm.
Vide http://www.lamptech.co.uk/Documents/M3%20Spectra.htm
A lâmpada não emite luz visível, então acredito que corresponda ao primeiro gráfico do sítio.
Por outro lado, logo após ligar claramente é sentido um cheiro de ozônio. A coisa é meio braba. Sensibiliza até pensamento.
Comprei as lâmpadas em uma loja especializada. O vendedor me perguntou se era para esterilização. Claro que respondi que sim. :lol:
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Re: Epson e Durabright para PCI

Mensagempor norad58 » 06 Jan 2015 19:54

Neste site diz que usam lampadas UV de media pressão, assim deve ter algum componente tambem na casa dos 550 a 580nm.
http://fremplast.com.br/blog/2012/08/ti ... a-violeta/
Semana que vem consigo falar com um pessoal que trabalha com estes tipos de lâmpadas. Vou ver se eles tem mais informação. Depois posto aqui.
Outra coisa que pensei, além do problema da viscosidade da tinta, será que quando foi polido e limpo o cobre da PCB, este não ficou muito liso, tanto que nao aderiu a tinta de silk que estava muito viscosa?
Segundo, será que esta emulsão UV para telas de silk não tem boa aderencia a metais?
Eu tive problemas similares com o PRP da Electrolube na aplicação, apesar deste já vir na viscosidade correta, alem de limpar com palha de aço a PCB, usei solvente thinner pra retirar as impurezas e dei uma pre-aquecida(+-50 graus C) na PCB antes de aplicar o PRP. Sem fazer este procedimento, ou seja, somente limpar com palha de aço, apresentava problemas como efeito "casca de laranja" como em pintura automotivas e as vezes a emulsão não ficava bem fixa na PCB.
Também vi na net esta novidade, impressora inkjet com secagem UV a LEDs, diz que pode imprimir em metais:
http://www.agabedigital.com/
Lendo o forum antigo do asm51 uma soluçao paliativa para nao soltar a emulsao pva ou de silk apos a revelação é passar novamente uma camada do Diazo ou trioxido cromico.
http://www.asm51.eng.br/forum/topic.asp ... IC_ID=1628
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