ASM51

Renatokodaira eu penso em contolar o Circuito Integrador com um Potenciômetro Digital em função da tensão de pico da onda triângular.

Usar dois potenciômetros no lugar do Capacitor Variável é problemático devido ao Rasteio diferentes dos mesmos, talvez o Potencômetro multivoltas
de precisão sirva mas, aí esbarra no preço.

Sim, claro!.

Ponte de Wien já consegui fazer com 0,1% de distorão, com o TL071 e imitando a HP que seccionava o eixo do capacitor variável para isolar uma seção. Para não perder o alinhamento eu fazia um corte no eixo até ao centro, preenchia com Durepóxi e depois terminava com um corte mais lago e tornava a completar com o Durepóxi.
Isso evita aquela sitação de ter que manter o capacitor isolado do chassis e reduz a capacitância distribuida do corpo do Capacitor permitindo atingir freq. bem mais alta.

O TL071 tem distorção de 0.003 % mas, como no oscilador, apesar da forte realimentação negativa (ganho ~ 3) prevalece a realimentação positiva e a distorção se eleva para 0.1 %. De qualquer modo muito melhor que Instrumento Comercial que geralmente tem distorção > 1%.


Agora é difícil encontrar capacitor variável. De qualquer modo esse sistema tem faixa estreita de variação de freq. necessitando escalonar por faixas, de modo que não é adequado para um gerador de função.

Já pensou em usar um Oscilador Controlado por Tensão em vez de capacitor?

Renatokodaira eu penso em contolar o Circuito Integrador com um Potenciômetro Digital em função da tensão de pico da onda triângular.

Usar dois potenciômetros no lugar do Capacitor Variável é problemático devido ao Rasteio diferentes dos mesmos, talvez o Potencômetro multivoltas
de precisão sirva mas, aí esbarra no preço.

Mas os pots digitais nao sao continuos, isto eh, trabalham por passos (tipo 256 passos) de forma que fica dificil ter um controle exato das resistencias para o filtro.
Eu uso daqueles pots duplos de um eixo soh bem comuns, ao virar o eixo eu vario o valor das duas resistencias. Claro que elas nao variam exatamente igual, mas graças aa lampada que uso na malha de realimentaçao do AO, isso eh compensado como se fosse um controle automatico de ganho. A lampada faz o serviço. Tem uma pequena latencia, de forma que quando eu mudo a frequencia o sinal tem uma variaçao na amplitude, mas o acerto eh rapido. A tensao de pico fica constante por toda a faixa de atuaçao. Os capacitores fixos eu meço para ficarem com o mesmo valor.
Com o capacitor variavel fica muito melhor porque eles sao mais precisos e tem o trimmer de ajuste para igualá-los. Mas precisa de um AO com entrada FET e sao mais caros que os pots duplos.
Agora para gerar formas de onda a partir de circuitos digitais, eu acho que a tecnica DDS fica bem mais simples.
Mas mesmo assim valeu pelas suas ideias.