Essa não é minha praia mas creio que essa leitura por meio óticos não seja o ideal.
Veja: Naqueles termômetros à laser existe uma configuração de "emissividade" que varia de material para material a ser medido que pode tb alterar em função da cor. Baseado neste princípio a coloração da madeira em função da umidade tb é alterada ou seja a "emissividade" é variavel o que dificultaria a calibração , sem contar que essa coloração tb é diferente mesmo em amostras da mesma peça de madeira com o mesmo teor de umidade ( manchas características).
Para sistemas óticos o fator de emissividade é importante.
Leia aqui:
http://www.ucs.br/ccet/demc/vjbrusam/inst/UCS09.pdf
Ainda sou mais o sistema de inserção de eletrodos de inóx.
Permita-me um "brainstorming":
Imagine um circuito eletrônico medindo a resistência ôhmica a qual varia em função da umidade ,configurado para que em determinados valores acionar uma carga externa ( alarmes ou controle de velocidade do forno de secagem ,etc.)
Mecanicamente esse sensor teria que acompanhar o movimento das peças (lâminas, chapas ou peças de madeira) conforme o caso.
Os sensores ( eletrodos de inox) poderiam ser roletes com agulhas em contato contínuo com material a ser medido.
A parte mecânica é mais facil de bolar que a eletrônica ,como eu disse , não é bem minha praia.
Pedimos ajuda aos "universitários"......!!!
Dúvidas? poste aqui.
Té mais....