ASM51

Estudo realizado por mim durante desenvolvimento de nobreak trifasico com STM32f407.

http://www.proex.eng.br/METODOS%20DE%20 ... IGITAL.pdf

Parabéns , ficou bem legal e vai ajudar muito.

Muito legal tua implementação. Só fiquei com a seguinte dúvida: nos dois primeiros casos, a retificação tem uma queda de tensão em cima do diodo. Essa queda nunca é exatamente igual de diodo prá diodo, e varia com a temperatura. Isso não pode acarretar em imprecisão na medição? Não seria mais adequado que a realimentação ficasse depois do diodo, prá fazer dele um diodo ideal?

Outra dúvida: existe mais alguma pessoa além de mim, que fica muito incomodado de ver um operacional alimentado de cabeça prá baixo no esquemático? E também se sente mal ao ver as demais portas com pinos cotoco de alimentação?

Valeu proex, toda contribuição é muito bem vinda.

Xultz, quanto a temperatura dos diodos, conhecendo o desvio final dá para compensar por software, pois o desvio dos diodos por temperatura são lineares. Há sim para cada diodo certa diferença, mas há diodos fabricados, no mercado, que tem a mesmíssima característica (os mesmos desvios etc), a Philips tem para esse fim.

Agora, tá questionando novamente o papel quadriculado ou sem quadrículas ??!!! Gire a cabeça para estes casos.

Eu não sei de que quadrículas você está falando... Mas a questão é que quando vejo uma alimentação de cabeça prá baixo, eu respiro fundo e penso que deveria aceitar o fato, não é nada demais... mas minha reação é levar a mão no rosto e gritar o mais alto que puder: "Ahhhhhhhhhhhhhh!!!! Meus olhos!!!!!!!! Eles ardem!!!!!!!! Tire isso da minha frente!!!!!!!!!!"

Eu acho que isso não é um comportamento normal. Eu acho que deveria me consultar com alguém a respeito. Inclusive eu almocei em um restaurante e no balcão tinham vários cartões, inclusive de uma psicanalista que se chama "Shirléia". Eu na hora pensei "nossa, essa psicanalista deve ser muito boa, porque se ela conseguiu superar o trauma de ter um nome deste, deve conseguir fazer qualquer um superar qualquer coisa".

xultz escreveu:Muito legal tua implementação. Só fiquei com a seguinte dúvida: nos dois primeiros casos, a retificação tem uma queda de tensão em cima do diodo. Essa queda nunca é exatamente igual de diodo prá diodo, e varia com a temperatura. Isso não pode acarretar em imprecisão na medição? Não seria mais adequado que a realimentação ficasse depois do diodo, prá fazer dele um diodo ideal?

Outra dúvida: existe mais alguma pessoa além de mim, que fica muito incomodado de ver um operacional alimentado de cabeça prá baixo no esquemático? E também se sente mal ao ver as demais portas com pinos cotoco de alimentação?

No segundo caso, a realimentação é puxada depois dos diodos, compensando qualquer desvio.
O primeiro caso é bem bem simples mesmo. O desvio em funçao da temperatura é bem suportado pela tolerancia das leituras.

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No segundo caso, tem um capacitor de 47uF em série. Eu penso que o sinal depois do capacitor seja o sinal retificado, porém excursionando em torno de 0V. Só que a duplinha de diodos logo depois não deixa o sinal ficar negativo, porque quando for, o diodo mais prá baixo conduz e no máximo tem -0,7V em cima dele. Só que isso não vai dar uma ceifada no sinal e deixar ele distorcido?

No primeiro caso, o capacitor em série com o diodo de retificação, não vai fazer com que o capacitor se carregue, já que a corrente vai fluir só num sentido?

Das três configurações, a que mais gostei foi da terceira. Eu acho que o ideal seria que zero fosse calculado por software (pela média da onda completa). Prá isso, precisa de um buffer prá guardar uma onda inteira, e deste buffer calcula a média, a soma dos quadrados, tira a raiz e calcula o RMS real. Se tiver poder de fogo, pode calcular o fator de potência, nível de distorção, etc.

Agora, se não quiser saber dessa complicação, esse chipinho aqui faz uma cacetada de coisas (já usei ele num projeto de medidor de energia)
http://www.analog.com/static/imported-f ... DE7953.pdf

A terceira é a pior escolha.

Nas duas primeiras, o capacitor em série isola o DC do operacional assim, a senoide fica exatamente referenciada ao GND.
Os diodos na entrada do A/D é para proteger o pino contra sobretensões e tensão negativa, sendo este ultimo desnecessário na pratica.

show de bola proex!

Valeu, muito bom!