RobL escreveu:Sim, mas o que procuro é lendo o código ter noção do que se trata, sem ter que recorrer ao manual. Após isto é que iria recorrer ao manual.
Nestas chaves, deve estar aí a faixa de temperatura, etc.
Dá para inferir que ATmega nn,aa,bb,cc - dd,ff logo após o fabricante AT o tamanho "mega" temos a quantidade de bytes da eprom, a seguir, parece a área de aplicação, não sei com segurança. Após o traço (não vem impresso no chip) é onde começa a vir a frequência máxima e o envólucro além do tipo de banho químico dos leads (com chumbo, sem chumbo etc, novos somente sem chumbo).
obrigado pelo retorno
Vou te dizer;
"Não vale a pena".
Primeiro você escolhe o chip que precisa, com base em numero de pinos de portas, funções extras além do AVR Core (que todos tem o mesmo - por incrível que possa parecer um AtMega128 tem praticamente o mesmo core de um AtTiny13), e outras funções internas extras que por ventura você esteja procurando, como por exemplo RF, USB, etc.
Uma vez escolhido o chip, agora terá que saber qual ambiente esse camarada estará trabalhando, frio, calor, poeira, vibração, etc. Para cada caso desse você estará selecionando um encapsulamento diferente, plástico, temperatura extendida, cerâmica, die, etc.
Depois escolherá o tamanho do encapsulamento, que basicamente só depende do projeto como um todo, poderá usar um chipão ou um chipinho ticotico que mal dá para ver, decisão meramente de layout e de produção, incluindo possível (descartável) manutenção futura.
Quer dizer... você quer fazer isso tudo de cabeça e sem nem ao menos olhar no datasheet? hmmm.
Eu trabalho com µC e µP desde a época do 8004 e Z80, idos de 1970, 1972, e nunca fui por esse caminho, ao menos para eu isso nunca fez sentido.
Esses detalhes de temperatura, encapsulamento, dimensões, etc, é a ultima coisa que se busca num projeto. É o mesmo que selecionar a cor de um carro que se está comprando. Primeiro se escolhe o carro, depois se vai escolher entre as cores disponibilizadas pelo fabricante.