Multi-core

Sabe pessoal, vendo esses processadores multi-core, eu simplesmente acredito no ganho de peformace tanto quanto acredito em gnomos/fadas/espers.
Que tipo do basico da arquitetura x86, ela nasceu para multi-processamento segmentados, o que era uma ideia boa a não ser pela limitação do tamanho do segmento. Porem acredito que esse conceito não é mais utilizado.
Na epoca do 486DX2, fiquei com receio de duas ALU, já que se tem paralelismo, como ficam instruções sequencias? o flag de resultado da ALU_A ainda esta sendo processado e a ALU_B já precissa dele.
Na epoca do pentium 4, foi onde um absurdo ficou claro, uma fileira de 14 (acho) ALUs, que para se obter a performa esperada o era nescessario um mecanismo de prognostica de ramos que geralmente falhava e deixava a CPU mais lenta que um pentium 3.
Hoje se fala de 4, 6, 8 cores em uma CPU, de cara já fica bonito para o maketing, mas em MIPS reais como fica? Se precissa de codigo otimizado para usufluir da suposta potencia, é inutil já que geralmente não é.
Que tipo do basico da arquitetura x86, ela nasceu para multi-processamento segmentados, o que era uma ideia boa a não ser pela limitação do tamanho do segmento. Porem acredito que esse conceito não é mais utilizado.
Na epoca do 486DX2, fiquei com receio de duas ALU, já que se tem paralelismo, como ficam instruções sequencias? o flag de resultado da ALU_A ainda esta sendo processado e a ALU_B já precissa dele.
Na epoca do pentium 4, foi onde um absurdo ficou claro, uma fileira de 14 (acho) ALUs, que para se obter a performa esperada o era nescessario um mecanismo de prognostica de ramos que geralmente falhava e deixava a CPU mais lenta que um pentium 3.
Hoje se fala de 4, 6, 8 cores em uma CPU, de cara já fica bonito para o maketing, mas em MIPS reais como fica? Se precissa de codigo otimizado para usufluir da suposta potencia, é inutil já que geralmente não é.