Moderadores: 51, Renie, gpenga
andre_teprom escreveu:Podia anexar aqui o PDF...
Geralmente esses arquivos em servidores públicos fican inacessíveis após um tempo.
andre_teprom escreveu:Bacana,
Apenas adicionando uma informação pra enriquecer o trabalho, de acordo com a formula apresentada nesse tópico abaixo, pelo critério da capacidade de potencia, o tamanho do transformador poderia ser reduzido um pouco mais, apesar de que isso poderia obrigar a aumentar a quantidade de enrolamentos na mesma proporção.
http://www.asm51.com.br/phpbb/viewtopic ... 991#p91991
ELFS escreveu:MOR_AL
Uma opção é manter o fio original previsto e incluir na resistência do circuito a impedância interna do TC sendo o efeito desta RI refletida na tensão que vamos obter na carga. Com uma RI de 250 ohms teremos uma RL de 250 ohms e por consequência a nossa tensão de saída será de 2,5V, nada que um 741 não resolva.
Entendi que fazendo R0 = RI = 250 ohms, teremos a máxima transferência de potência para a carga (R0). Este não é o ponto relevante, mas vai fazer a tensão cair para 2,5V (aprox.). Não estava querendo usar um operacional, mas caso usasse escolheria o LM324. Ele permite usar apenas uma fonte de alimentação, a positiva.
Pensei em outra solução sem alterar o TC e sem usar um operacional.
Usar o comparador do PIC no Modo 2 em conjunto com a tensão de referência interna.
Suponhamos que quando Iprimário (Ip) valer 15A, V0 não alcance 5V e sim uma tensão menor como V01.
Posso fazer uma comparação do tipo janela (1) do seguinte modo.
(1) - Decidi que há duas situações em que há problema com a bomba. Em vazio a corrente é inferior ao valor nominal e com os registros na saída da bomba fechados, a corrente é maior que a nominal.
Se eu varrer todos ou quase todos os valores da tensão de referência, poderei identificar com que valor ocorreu a transição na saída do comparador. Conhecendo a relação entre a tensão de referência e a corrente na bomba, poderei decidir em qual das três faixas a corrente se encontra (vazio, normal ou água travada).
Observar que este procedimento não se limita a este caso. Como pode-se trabalhar com quase 32 valores da tensão de referência do PIC, tem-se um erro de aprox. 3%.
Usando um LM324 pode-se aumentar a faixa da tensão menor (V01) para a nominal (V0 = 5V). Aí, pode-se usar um PIC com CAD interno. Mesmo sem o operacional se poderia usar um PIC com CAD interno, mas com uma faixa menor de V0, tem-se limitação no número de valores possíveis na saída do CAD.
Em tempo: Com o LM324 com apenas a tensão positiva, pode-se trabalhar com tensões de entrada da ordem de poucas dezenas de milivolts.
A redução da resistência da carga é uma ótima opção para fugirmos do ponto de saturação visto a qualidade dos núcleos que dispomos.
Eu pessoalmente prefiro trabalhar com uma resistência de carga o mais baixo possível, pro caso usaria uma resistência de carga para obter 1V (100 ohms) sobre ela ou outro valor mais conveniente.
Parece que é um "cobertor de pobre".
Reduzindo-se apenas a resistência de carga, reduz-se o número de espiras, o que é ótimo, mas para manter a relação percentual entre RI e R0, tem-se que aumentar a espessura do fio do enrolamento secundário.
Reduzindo V0 e R0 na mesma proporção (1V e 100 ohms), a corrente de secundário permanece a mesma (item 2) e o número de espiras também (item 3). O único fator diferente aí seria a necessidade de uma área da seção transversal do núcleo menor. Caso se mantenha o núcleo original, haverá redução de B, mas no cálculo que eu fiz, o valor de B já está bem baixo. Cerca de 0,17T. Não haveria vantagem em reduzir a tensão V0 e nem a resistência R0.
Pelo que pude concluir, o melhor seria obter um núcleo C e I ou um núcleo toroidal (laminado ou não), pois ambos possuem maior área para se enrolar as espiras do secundário. Com isso pode-se reduzir tanto o tamanho do núcleo como sua seção transversal (Ac). Observe os multímetros do tipo alicate que medem corrente. Eu possuo um com as "garras" bem finas e com grande área para o fio a ser medida a corrente.
ELFS escreveu:MOR_AL
PARABÉNS excelente artigo.
ELFS escreveu:Uma sugestão, usar os Es montados frente a frente.
Redução da secção a metade e dobra a janela.
MOR_AL escreveu:ELFS escreveu:Uma sugestão, usar os Es montados frente a frente.
Redução da secção a metade e dobra a janela.
Tinha pensado nessa opção, mas o que vai ocorrer é que não vai haver deslocamento entre camadas das lâminas. O valor da indutância vai reduzir e vai reduzir a proporcionalidade entre Ip e Is.
Um pequeno gap de 25μm (1/6 da espessura de uma folha comum A4) já altera de modo perceptível o TC. Por isso é que é bom fazer o TC com núcleos toroidais, tanto os formados por uma peça, como os formados por tira enrolada.
MOR_AL
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