Buenas
O ponto de partida é ter a resposta da planta. Sugiro que vejas no meu TCC, que coloquei recentemente aqui no fórum, na seção de energia eólica.
Lá eu fiz a mesma ideia que estás tentando fazer, porém pra um motor CC. Apliquei uma tensão nele e medi a resposta de corrente, para obter o valor da indutância; A resistência é só medir... aí eu tenho o modelo da planta, basta fazer o controlador, que no meu caso foi um PI para controlar a corrente de armadura do motor através do PWM.
No teu caso, o que eu sugiro: Aplicar uma tensão, pode ser a nominal ou 50% dela, e fazer um logger da variação de temperatura. Veja no meu TCC que eu fiz o logger para medir a corrente do motor mediante a aplicação de uma tensão. Em relação a amostragem do logger, se a resposta é lenta, usa, digamos, 100 ms de Ts. Tem de amostrar rigorosamente intervalado, assim como o PID, tem de estar em uma interrupção.
Com este experimento, plota um gráfico, pode ser até no Libreoffice Calc, Matlab, Scilab, qualquer coisa que pegue os pontos e plote.
Aí sim, pode-se começar a conversa.
Primeiro:
Como eu acho o tempo entre chamadas desta função ? (de forma genérica, tem que haver alguma regra, né possível !!)
Lembrando que este tick influencia nos resultados diretamente!
Eu respondi num post anterior esta pergunta. Precisa achar a resposta da planta, ver a frequência natural e amostrar umas 10x mais rápido, não tem mistério.
Por último: "No pain, no gain". Controle é controle. Fazer uma gambiarra que funcione meia boca até que não é tão difícil, fazer bem feito são outros 500.