Pessoal, semestre novo, problemas novos...
Descrevendo um MIPS R2000 em Verilog, deparei com o problema de como avaliar a descrição feita da ULA bem como a da unidade de ponto flutuante. Como o processador é de 32b, como faço para avaliar as descrições já que o número de possibilidade para a ULA é de: 2^32 * 2^32 e no caso da unidade de ponto flutuante, as possibilidades devem ser bem maiores. Como a validação destas duas implementações são realizadas pelas empresas "sérias". O interessante é que no caso do Pentium, o pq. que a Intel não conseguiu detectar o erro na operação de ponto flutuante em um dos processadores lançado por ela?
Mais uma questão: o Verilog não possui sobrecarga de operadores básicos (como: !, $, %, &, *, -, +, =, <, >, etc...). Assim, ao descrever por "comportamento" um determinado circuito, estaremos "amarrados" as opções de implementação fornecidas pela ferramenta utilizada (não vale responder que uma outra opção seria a descrição não comportamental)? Existe alguma linguagem de alto nível de descrição de hardware que poderia oferecer maiores possibilidades ao descrever uma ALU bem como unidade de ponto flutuante de forma que haja possibilidade de sobrecarga de operadores (com o intuito de sobrecarregá-los na forma de circuitos)?
Agradeço a ajuda...