Sím! Com o maior prazer, venho postar as experiências com o mikroc e outros, caro ZE.
Eu também sempre defendi muito a programação em ASM (comecei com z80, 8051 e depois com o PIC na década de 90, mais precisamente em 1995, fui dos primeiros a mexer com eles)...até um dia me deparar com uma situação, onde tinha que programar um glcd...e não tinha tempo para "pensar" com ASM
Aí comecei a olhar para "C" e fui mexer com o mikroc, pela facilidade da IDE e porque tinha muita coisa pronta "libs"...Mas nunca gostei de mexer com libs de terceiros, prefiro criar a própria lib, apesar de dar mais trabalho, mas esse trabalho é só uma vez, depois é só usar. O que conta é que você sabe o que acontece, como é o caso do ASM, agente tem mais intimidade com a CPU...
Eu gostei muito de mexer com C e graças a DEUS, minha curva de aprendizagem esta sendo linear, apesar de ser ainda um "guri" no assunto, e não desmerecer jamais o ASM...Lembrando que antes do mikroc, comecei a arranhar com a ide do coocox, até comprei um curso de um dos amigos do forum...
Gosto de trabalhar com o mikroc, mesmo já tendo percebido que existem alguns "bugs" se assim posso dizer em relação ao interpretador dele, mas creio que seja a forma como o mesmo interpreta determinadas situações em relação ao formato das informações colocadas nele, por isso é bom você criar sua libs, acho isso muito importante.
Por exemplo, tenho tido uma briga com o AD dos arms (usando ainda a lib do mikroc, ainda não testei ou tentei fazer a minha, por falta de tempo), já testei as linhas m0 até m4 e todos dão o mesmo problema de estabilidade na conversão (por isso achei interessante a sua postagem "ZE", sobre aquela lib que você fez), por último utilizei um filtro por amostragem (que é bom diga-se de passagem, porém lerdeia o sistema por causa do seu tempo de execução), aí criei um filtro especial para eliminar os erros de +1 ou -1 em torno da leitura atual (Uso muito essa rotina com PICs com grande sucesso, não uso amostragens, uso apenas uma tabela de comparação para eliminar os erros mecânicos que induzem variações em torno de +1 ou -1 da leitura atual, essa rotina funciona no PAL da CPU, sem amostragens), percebi que o pot, varia normalmente essa grandeza, devido a sua composição mecânica, usando um pic fica show, super estável, mas se uso um arm, o treco fica doido e analisando notei que o AD faz a conversão (quanto maior a resolução pior fica, pulando até mais de 500 casas), porém fica como se estive-se instável...por isso ví sua sugestão de rotina (ZE) e vou testa-la e postarei os resultados...A coisa ficou tão crítica que estou usando um pic para fazer a conversão e entregar para o arm...coisa de guri

Porém com classe, aproveitei não só o AD do pic, mas criei um chipset com ele, onde leio AD, botões, acende leds e manipulo um memo i2c, tudo com comunicação ASCII, aliás fica a qui a dica sobre comunicação em ASCII, utilizando buffer rotativo por interrupção na uart (RX)...Após criar um algoritmo de comunicação estruturado com uma tela nextion, ví quão interessante é esse método de comunicação via textos...fica aí a dica.
Keil, ainda não utilizei, mas ainda tenho interesse de mexer com ele, tenho visto muita gente falando bem no decorrer do anos sobre essa IDE...Fui ver o preço e é bem salgadinho, salvo engano era em torno de 10 mil pilas, isso a uns 3 anos atrás quando entrei em contato com o distribuidor...
GCC direto, eu ainda não mexi, achei muito complicado, pelo fato de eu ainda ser um "guri" na área do C...mas acho interessante mexer direto com o compilador,...Antigamente na era do MSX, os mais antigos sabem do que me refiro, eu programava nele, com linhas de comandos (DOS) e também no interpretador BASIC, quem se lembra, era uma febre na época...muito show, o meu primeiro synth foi feito no MSX...
Obrigadão ZE pelo apoio aos aprendizes, como eu...
