HardLock (hardkey) pouco usado pra proteger softwares ?

[marcelo campos]

Amigos

Acho que cabe definir bem: não existe segurança à prova de tudo

Então o que acontece é que tem gente que está disposta e vai quebrar mesmo qualquer coisa, não tenhamos ilusão do contrário mas, em outro lado tem muito mais pessoas que se deparando c/ um mínimo grau de segurança já não conseguirão e acabarão por usar o spftware pelas vias legais.

Alguém por acaso acha que tem crackers quebrando até estes programas que tem 1000, 2000; na praça ?

valeu

[andre_luis]

... usei criptografias para 128 bits para envio e recebimento de dados via USB...Tem alguns segredinhos no Hardlock...como...hora..."posicionamento global"

Esse deatlhe é o 'pulo-do-gato'.
Pode não ser suficiente se ancorar em apenas 1 nível de proteção, pois assim bastaria 1 especialista para resolver o problema.

Era espantoso que a própria Microsoft por um bom tempo se valesse apenas de uma licensa de carateres.
Agora é que estão certificando a instalação pela Web.

+++

[marcelo campos]

...

Era espantoso que a própria Microsoft por um bom tempo se valesse apenas de uma licensa de carateres.
Agora é que estão certificando a instalação pela Web.

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Acredito que a Microsoft ainda tem uma boa justificativa pra fazer (e ter feito durante muito tempo) uma certa vista grossa pra pirataria que é a de preferirem que usem Windows pirata à outros SOs como Linux.

Agora, fico pensando naquelas empresas/softhouses pequenas médias nacionais que fazem soft tipo tradutores, sistemas de gerenciamento de n coisas como pizzarias locadores, e etc . que não põe nada de proteção, quando muito uma licença desta de caracteres que um usuário passa pro outro.

[vtrx]

Agora, fico pensando naquelas empresas/softhouses pequenas médias nacionais que fazem soft tipo tradutores, sistemas de gerenciamento de n coisas como pizzarias locadores, e etc . que não põe nada de proteção, quando muito uma licença desta de caracteres que um usuário passa pro outro.

Acho que isso acontece muito pois alguns programadores 'podres',banalizam seu soft.
Se um Soft gerenciador de pizzaria custasse R$ 3.000 no mínimo,ninguem passaria chaves ou strings de li licença a ninguem,mas vejo anúncios no Mercado Livre de softs,mesmo que simples e imcompletos,a R$20.00 com fontes.

[marcelo campos]

Agora, fico pensando naquelas empresas/softhouses pequenas médias nacionais que fazem soft tipo tradutores, sistemas de gerenciamento de n coisas como pizzarias locadores, e etc . que não põe nada de proteção, quando muito uma licença desta de caracteres que um usuário passa pro outro.

Acho que isso acontece muito pois alguns programadores 'podres',banalizam seu soft.
Se um Soft gerenciador de pizzaria custasse R$ 3.000 no mínimo,ninguem passaria chaves ou strings de li licença a ninguem,mas vejo anúncios no Mercado Livre de softs,mesmo que simples e imcompletos,a R$20.00 com fontes.

Tem razão, este é parte do problema, mas tem outro lado: o que me despertou pra o problema e motivou à este post foi que há alguns dias comprei um software de R$900,00 - gerenciador de comércio, que usa chave numérica.

[vtrx]

que usa chave numérica

Geralmente esses softs que usam chave numérica apresentam algum erro depois de um tempo.
Nesta hora voce tem que contatar o fornecedor e aí a chave faz a diferença entre um pirata ou não.
Veja ,existe tambem a chave gerada apartir do seu Hardware,neste caso só roda na máquina habilitada.
Isto depende se a chave é fornecida pela Soft house atravez de e-mail.
Se voce pagou esse preço pelo soft,acredito que não irá fornece-lo a ninguem.

[chipselect]

a empresa onde trabalho faz apenas software customizado para o cliente, não vi nenhum projeto por menos de 10 mil, e também não vi eles com nenhum problema de pirataria.

nunca fiz software como produto ou de prateleira, mas se eu fosse utilizar proteção, também colocaria algo que requeira atualização em um futuro, de forma aleatória, e a atualização libera essas funções que causa transtornos depois de algum tempo, isso se detectado que a licença é pirata.

eu deixaria o cara usar a versão pirata por até mais de um ano, mas deixaria uma rotina tipo bomba que, uma vez detectado que o software é pirata, deixaria o software totalmente ou parcialmente inoperante em uma data aleatória.

E usar a chave para validar os dados dificultaria do pirata pegar os seus dados de volta, obrigando-o a comprar uma licença de um software versão ANTIGA (de um ano atrás ou pouco mais), exigindo serviço de suporte técnico para a recuperação dos dados, que seria um serviço devidamente remunerado.

assim dá pra tentar fidelizar o usuário pirata que realmente precisa das informações contidas no software. Não me interessa clientes que usam o software simplesmente por comodidade onde as informações não são essenciais para ele, esse tipo de usuário não vai pagar pra ter um software.

[marcelo campos]

a empresa onde trabalho faz apenas software customizado para o cliente, não vi nenhum projeto por menos de 10 mil, e também não vi eles com nenhum problema de pirataria.

nunca fiz software como produto ou de prateleira, mas se eu fosse utilizar proteção, também colocaria algo que requeira atualização em um futuro, de forma aleatória, e a atualização libera essas funções que causa transtornos depois de algum tempo, isso se detectado que a licença é pirata.

eu deixaria o cara usar a versão pirata por até mais de um ano, mas deixaria uma rotina tipo bomba que, uma vez detectado que o software é pirata, deixaria o software totalmente ou parcialmente inoperante em uma data aleatória.

E usar a chave para validar os dados dificultaria do pirata pegar os seus dados de volta, obrigando-o a comprar uma licença de um software versão ANTIGA (de um ano atrás ou pouco mais), exigindo serviço de suporte técnico para a recuperação dos dados, que seria um serviço devidamente remunerado.

assim dá pra tentar fidelizar o usuário pirata que realmente precisa das informações contidas no software. Não me interessa clientes que usam o software simplesmente por comodidade onde as informações não são essenciais para ele, esse tipo de usuário não vai pagar pra ter um software.

Cabe lembrar que nem todo software gera dados que ficam dentro dele p/ poderem ser bloqueados.

outra coisa, mesmo que tenha dados, você estaria "prendendo" os dados do cara

[chipselect]

a empresa onde trabalho faz apenas software customizado para o cliente, não vi nenhum projeto por menos de 10 mil, e também não vi eles com nenhum problema de pirataria.

nunca fiz software como produto ou de prateleira, mas se eu fosse utilizar proteção, também colocaria algo que requeira atualização em um futuro, de forma aleatória, e a atualização libera essas funções que causa transtornos depois de algum tempo, isso se detectado que a licença é pirata.

eu deixaria o cara usar a versão pirata por até mais de um ano, mas deixaria uma rotina tipo bomba que, uma vez detectado que o software é pirata, deixaria o software totalmente ou parcialmente inoperante em uma data aleatória.

E usar a chave para validar os dados dificultaria do pirata pegar os seus dados de volta, obrigando-o a comprar uma licença de um software versão ANTIGA (de um ano atrás ou pouco mais), exigindo serviço de suporte técnico para a recuperação dos dados, que seria um serviço devidamente remunerado.

assim dá pra tentar fidelizar o usuário pirata que realmente precisa das informações contidas no software. Não me interessa clientes que usam o software simplesmente por comodidade onde as informações não são essenciais para ele, esse tipo de usuário não vai pagar pra ter um software.

Cabe lembrar que nem todo software gera dados que ficam dentro dele p/ poderem ser bloqueados.

outra coisa, mesmo que tenha dados, você estaria "prendendo" os dados do cara

nem todo software gera dados que são persistidos, mas isso não impede que você trave aleatoriamente as funcionalidades do software, o procedimento continua o mesmo, após 1 ano usando existe uma probabilidade maior do pirateiro preferir algo que ele já conhece e sabe operar...

Quando a prender dados, isso não é problema se a pessoa trabalha de forma legalizada, pois ela possui seus direitos e a aplicação original não limita nenhum acesso à informação.

Mas se o software "apresenta" um sintoma de comprometimento das funções de "acesso" a dados e o usuário só tem a versão pirata, ele vai poder reclamar do que?

Eu trabalho mais com "software as a service", porque a customização tem maior retorno.

Quando é um software de prateleira, acredito que o valor do software deve ser bem menor, pois o custo de desenvolvimento é diluído em um volume de clientes maior.

O exemplo do software comercial de R$900,00... se o cara gastou 9 mil para desenvolver, ele recupera todo o investimento em 200 cópias vendidas tranquilamente, e 900 reais para uma empresa não é tão caro, se pensar que qualquer ERP mais simples por ai começa a partir de 20 mil mais a "mensalidade" que geralmente é pro resto da vida (tudo bem que o software citado não é um ERP, mas só uma parte de um ERP também é caro). E se o infeliz não conseguir vender nem 100 cópias, tá adotando um modelo de negócios desse pra que?

Eu acho R$900 muito barato, tem de menor valor, mas analisando como empresário, tem aquele lance de "confiabilidade", afinal os dados manipulados pelo software são informações críticas. Neste caso convém o cliente contratar um suporte técnico também, geralmente isso consegue gerar uma renda perene aceitável.

Os preços de software sofrem pressão do código aberto, você consegue baixar sistemas de ERP open source em várias linguagens de programação. Acho que a maior parte das rendas será a customização/implantação de sistemas e não o desenvolvimento em si, pois tem muito código de graça na internet, inclusive de muitas áreas distintas... hoje em dia tem muito framework.

Quem não é burro não gosta muito de reinventar a roda, hoje eu não vejo muita produtividade no desenvolvimento sem consultar a internet.