Moderadores: 51, guest2003, Renie, gpenga
xultz escreveu:Eu não entendo nada de uboot, só sei que estou de cara de saber que você registrou o produto, ficou biliardário e nem convida pro churrasco.
F*** isso.
mastk escreveu:Uboot é bem legal e intuitivo, queria poder colocar ele na minha do 68K que roda o pong.
tcpipchip escreveu:Pesquisa 3 esta corretissima
Mas tem que mostrar algo....
Fabim...acho que voce ja conseguiu e esta testando nos ????
fabim escreveu:Meo. to perdido.
Acho que não entendi a tradução, então vou priguntar aqui.
O KERNEL é um executavel, um software por assim dizer.
SIM, ELE É CARREGADO DE UMA FLASH (IC OU CARD) POR UM BOOTLOADER, POR EXEMPLO, O U-BOOT.
Dentro dele estão várias bibliotecas e device drivers do hardware ao qual ele foi proposto a controlar.
SIM, VOCE PODE COMPILAR DENTRO DO KERNEL OU NÃO.
Outras bibliotecas que operam através do shell, ou que são chamadas através do terminal como exemplo, não estão na makro kernel.
MAKRO ?
Elas são binarios executaveis que são localizadas no ROOTFS criada pelo programador.
SIM. FS
A rootfs, é na verdade uma arvore padrão, onde existem diretorios com nomes e volumes pré definidos.
SIM. PODE SER REMOTA TAMBEM. NFS
Estes diretorios, possuem informações dinamicas e staticas.
SIM, DINÃMICAS FUNCIONAM APENAS COMO PONTEIROS, "ALIAS."
As informações staticas são binarios executaveis, documentos que recebem e passam informações ao kernel, entre outros tipos.
HUMMM....
As informações dinamicas, são arquivos temporarios criados pelo kernel, ja que em linux tudo é texto, entrada e saida de dados entre outros.
SIM.
Lembrando que em maquinas desktop o kernel faz um espelho do rootfs para ram, isto dependo do tipo de padrão de dados utilizados.
ACHO QUE SIM.
Enquanto que em sistemas embarcados com pouca memoria ram, o espelho é apenas de alguns diretorios, enquanto a maioria que possuem bibliotecas entre outros ficam staticas no dispositivo não volatil, sendo alterados ou não, dependendo do sistema de dados escolhido.
SIM, BEM CLASSICO NO UCLINUX.
Como podem ver, não necessáriamente um rootfs é criado para um kernel, e vice e versa.
pode-se utilizar um kernel apenas, para vários modelos de dispositivo, e para cada modelo de dispositivo será criado um rootfs contendo as bibliotecas, executaveis, e arquivos de configuração.
por exemplo.
Para o dispositivo C, você irá necessitar de um driver de dispositivo (ja préviamente explicado).
E este não existe no kernel matriz padrão.
não é necessário adiciona-lo no source do kernel, compilar novamente todo ele.
PODES COMPILAR E FICAR FORA. NAS LIBS.
no rootfs do dispositivo C, existe o objeto do driver de dispositivo. Este pode estar por exemplo dentro de /bin, e através do shell, você pode instalar o driver de dispositivo, ficando então transparente para as aplicações, da mesma forma remove-lo.
Na verdade, quando você up um driver dispositivo, você esta passando para o kernel tomar conta disto. o kernel se incarrega de criar o arquivo dinamico dentro de /dev e dar permissões de acesso, leitura e escrita, e não necessáriamente você acrescentou no binario kernel este driver, existe forma de executar tal ação estaticamente, mas explanação futura requerida.
OK
Pessoal, eu dei uma rabiscada no google, se tiverem erros perdão.
Só queria saber se ta certo o que o cara explicou.
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