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mrgadotti escreveu:Talvez não pode ser o tempo de resposta da fonte AFR ou interação com o circuito de controle?
KrafT escreveu:Só por curiosidade... Qual é a aplicação que (ainda) exige positivo comum? É alguma norma?
Como os transistores do tipo N são mais eficientes que do tipo P (melhor transportar cargas do que lacunas), os circuitos integrados, microprocessadores e microcontroladores e tudo o mais que veio em sequência, usa negativo comum. Isso torna um inferno fazer circuitos com positivo comum na atualidade, exceto os puramente com componentes discretos, apm-ops e assemelhados.
KrafT escreveu:Bom, se usa Positivo Comum, quando a corrente em geral é muito baixa e as impedâncias são muito altas. Como o cobre naturalmente migra para o eletrodo positivo (migração eletrolítica, se não em falha a memória), ao fazer o positivo comum, se reduz o interferência prejudicial do cobre que migrou.
Não é que não pode ter NPN no circuito desse tipo. Não foi isso que eu disse... A história do NPN/PNP é para explicar a razão dos CIs lógicos em geral serem negativo comum.
Inclusive, vc pode ter um mcu, dsp, fpga, etc num circuito positivo comum, só vais ter que adaptar os níveis de tensão da saídas e as correntes dos GNDs dos CIs (e o inferno decorrente), mas o componente em si será negativo comum. Herdei uns projetos antigos assim e hoje sou o único que ainda se anima a mexer nisso.
KrafT escreveu:Nossa! AC187 e AC188.. Saudades da minha oficina eletrônica, não fosse a miséria que passei no período. Por sorte o Collor acabou com a reserva de mercado e eu fui obrigado a desistir da ideia de oficina eletrônica.
Mas o positivo comum é coisa dos alemão mesmo, para mitigar os efeitos de migração do cobre das placas. Para a gente isso parece piada, mas imagino que para coisas aeroespaciais e militares que tem que durar muitas décadas, deve ser relevante.
KrafT escreveu:Caramba, Gadotti. Eu vi que o negócio era inviável em 1990. Para teu pai estar nessa em 2009 ele devia estar bem consolidado.
Hoje acho que o conceito de Oficina eletrônica está falido, mas pode ser um esteriótipo meu, já que nunca mandei nada eletrônico para conserto (fora da garantia) nos últimos 50 anos.
Tenho uma TV smart Sony encostada com imagem ruim. Tenho dó de jogar fora, preguiça de tentar consertar e não tenho coragem de levar para uma "Oficina eletrônica".
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