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brasilma escreveu:Olá Paulo,
Veja bem existem varistores com capacidade de corrente bem maior que 0,5A, então uma das coisas que pode fazer, seria aumentar a corrente do fusivel.
Abraços,
MArcos.
fabim escreveu:Paulo.
Proteção para fonte deve-se observar 2 parametros.
A proteção será para AC ?
A proteção será para DC ?
Proteção para rede AC em configuração diferêncial é usual variztor que trabalha com tempo de resposta média <10nS.
Agóra para proteção DC hibrido AC que é o ideal de um sistema funcional. Deve-se escoar o transiênte para o aterramento, tendo em vista que uma descarga atmosférica nas proximiodades de um condutor metálico causa um pico de *corrente continua*, os componentes devem se portar apenas com uma ponte de ligação entre o corpo que foi induzido o disturbio e o outro corpo que aborvera o dirturbio e dissipara através de efeito termico por exemplo, o segundo corpo é o aterramento propriamente dito.
O ideal seria o uso de um centelhador tripolar com relação ao aterramento, apos em série o uso de PPTC que é um fusivel resetavel com correntes encontradas entre 100mA e 10A, e no final do lado do equipamento um variztor K20 por exemplo de 6.5KA.
Não deve-se usar fusiveis em série com varistor ou outro tipo de componente para proteção, Ja que o mesmo serveria apenas para desacoplamento no momento de superação de corrente do mesmo.
Sendo assim trabalhe com sistema hibrido Centelhador, PPTC,Varistor, sendo que centelhador e Varistor enchergarão o aterramento, dando proteção diferencial e longitudinal, aumentando assim a vida dos mesmos.
E no final disto alimentando o circuito protegido, o uso de um fusivel que servira para proteção do circuito da fonte, abrindo apenas no defeito da mesma.
Espero ter lhe ajudado.
Abraços
Fabim.
fabim escreveu:Bom Paulo.
Neste caso de tensão diferêncial "entre condutores"... A corrente será dissipada sobre o variztor. Desta forma trabalhe então com variztor K20 de 6.5KA. A corrente circulante sera dissipada sobre o varistor por ser uma onda bem fora de padrões, acredito que o varistor nem irá aquecer.. A tensão de clamping de um 20K275 da TKS por exemplo.
TC AC nominal 275VAC +/- 5%
TC DC Nominal 357,5VDC +/-5%
Tcl DC@1Ma 1.8KV 570V.
Para a resolução deste caso.
Varistor paralelo a condutores antes do fusivél e soldado em um de seus terminais encostado em seu corpo, um Termo fusivel 93° 10A Curva/d..
Na pior das ipoteses se passar do varistor uma tensão de clamping que ultrapassa a corrente nominal do fusivel de efeito rápido """ um tranzorb 1,5KE150CA"" em paralelo após fusivél resolverá o problema... Aí sim nesta ipotese o fusivel abrirá.
MAIS NÃO SE ESQUEÇA DE UMA COISA IMPORTANTE QUE MUITOS CLIENTES MEUS CONFUNDEM.... UM DISTURBIO ELETRO-MAGNÉTICO DE GRANDE PROPORÇÃO NAS PROXIMIDADES DE UM PAR DE CONDUTORES, GERA UMA TENSÃO DIFERENCIAL COM "TERRA", E NÃO COM CONDUTORES. POIS PARA GERAR UM TENSÃO ENTRE OS MESMOS ELES DEVERIAM ESTA AFASTADOS UM DO OUTRO, PARA QUE A LEI DE dI/dt FUNCIONASSE..
A PROTEÇÃO QUE EU SUJERI É APENAS DIFERENCIAL ENTRE CONDUTORES, PARA UMA ALTA TENSÃO AC GERADA POR UMA MANOBRA POR EXEMPLO. UMA INDUÇÃO DE GRANDE PROPORÇÃO SOBRE O PAR DE CONTUTORES IRIA ATINGIR A PARTE ELETRONICA DA FONTE E APENAS A RESISTÊNCIA QUE O CORPO DA MESMPA APRESENTA COM O MEIO JA SERIA O BASTANTE PARA SER DANIFICADA E CAUSAR DANOS A ALGUEM QUE ESTIVESSE EM CONTATO COM A MASSA DA MESMA..
Espero ter tirado suas dúvidas.
Fabim.
fabim escreveu:bom .. ja que é pra ir no utero da coisa..rsrs
qual a corrente nominal que a fonte consome no AC em plena carga
quais tensões ela irá trabalhar 127/220/380/440 ???
Vou fazer um brinquedim pra vc fazer o pessoal da anatel dar uma babadinha..rsrs
Abraços.
Fabim.
jundiaí escreveu:Não seria melhor você colocar o varistor antes do fusível??
fenix3 escreveu:jundiaí escreveu:Não seria melhor você colocar o varistor antes do fusível??
Pois eh?
Porque nao colocar o varistor antes do fusivel?
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